Quarta-feira, 18 de agosto.

Covid: 20.423.747 infectados totais no Brasil.

570.930 mortes totais.

Hoje eu acordei cedo e fui (a pé) na escola do Dante assinar o termo de aulas remotas, a matrícula e a ficha médica dele. São documentos que deveriam supostamente ser assinados no começo deste ano letivo, mas por conta de toda a situação atípica que a pandemia nos impõe tudo ficou para depois ou para quando der para fazer. As prioridades todas mudaram.

Ao sair da escola com sentimento de assunto resolvido, fui, também a pé, para o laboratório buscar os resultados dos meus exames médicos. De lá rapidamente segui andando para o consultório, onde cheguei com antecedência e tranquilidade.

A caminhada toda, desde casa até ali somou uma hora e quarenta minutos de movimento e exposição ao sol.

Na consulta médica, eu ouvi que estou ótima. Não bem, ótima (ela fez questão de frisar isso)! A doutora me parabenizou com entusiasmo e falou que eu estou melhor do que ela. Hemograma, tireóide, anticorpos, urina, mamas, útero, eletrocardiograma, pulmões. Tudo ok comigo, então! Exceto pela vitamina D, que está crítica (em níveis vampirescos) e vou ter de fazer uma reposição com suplemento. Aí aproveitei e comprei vitamina D para todo mundo aqui em casa, até para o Dante. A dele vem coloridinha e fofa em formato de balinha de goma de ursinho.

É uma semana quente e seca aqui em São Paulo em meio a um inverno que está se caracterizando pela amplitude térmica e oscilação do clima, ora seco e ora chuvoso. Para quem sai todos os dias de casa para trabalhar, é difícil saber a roupa que irá escolher.

Publicado por Fernanda Serpa

Formada jornalista há 15 anos, sou produtora de conteúdo freelancer. Especializada em redação web, também tenho grande carinho pela criação de ficções e poesias. Sou budista, mãe do Dante e culinarista por hobbie.

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